Olá,
Para quem leu o email número 0, já imagina do que se trata este número 1. Sem demora, vamos ao resumo do que passou e muitos não viram:
Trimestre abr/mai/jun: muita coisa boa saiu nesse trimestre. E tinha para todos os gostos. Luta, espionagem, tiro, esporte, corrida, RPG, e por aí vai.
Comecemos por abril/2010:
• Splinter Cell: Conviction

SCC é a continuação direta de Splinter Cell Double Agent. A princípio, esqueça as bugigangas tecnológicas dos jogos anteriores. Sam Fisher está sozinho nessa aventura, procurando o assassino de sua filha. Tudo em estágios que vão de mansões e fábricas a ruas lotadas de gente e parque de diversões. Sempre tentando se manter incógnito.
Eu joguei e ainda estou jogando. Gráficos muito bem trabalhados, trilha sonora bacana, os controles são perfeitos e duração da aventura principal, média. Uma novidade é o modo para 2 pessoas no mesmo aparelho, que conta uma outra história ligada a trama principal. Outra coisa que faz a diferença, é a adição do “marque e execute” e do “última posição conhecida”. O primeiro é uma maneira ultra-eficiente de eliminar vários inimigos e o segundo permite uma estratégia de fuga bem realista. Apesar de linear no modo de contar a historia, a maneira de executar as tarefas é a cereja do bolo. Existem várias maneiras de se fazer a mesma coisa, o que facilita a vida para os mais criativos. O jogo contém vários modos online. Para quem gosta do estilo, vale conferir.
• Dead to Rights: Retribuition

DtRR não é continuação dos outros jogos. Apesar de ainda ter Shadow (o cão), como parceiro, Jack Slate já não é o mesmo policial de antes. As novidades neste jogo é o maior uso de força bruta (leia-se: porrada), para acabar com os meliantes. Muito tiroteio numa história que usa a vingança como motivo para existir. O que não é nada mal.
Eu joguei, porém não terminei. Achei os controles confusos no início e mais adiante vi que era falta de costume mesmo. A violência é divertida, ainda mais no controle do cãozinho, e agora eu ia soltar uma pequena crítica, mas esqueci que estamos falando de games. Fica o aviso: Jack é uma máquina de matar. Sabe aqueles dias em que você está aborrecido, mas não tem um jogo de pancadaria para descontar sua raiva? Acaba de achar um. Jack tem várias finalizações , dependendo apenas da arma. Uma coisa tão extremamente irreal, que chega a ser boa. No entanto para mim só valeu até aí. Não encontrei um primor de gráficos e não há modo online.
• Nier

Aventura? Ação? Rpg? Sem um gênero específico por estar ao mesmo tempo usando um pouco de cada, o jogo Nier foi lançado dia 27/04/2010 sob tutela da toda-poderosa Square-Enix. O jogo conta a luta desesperada de um pai que tenta uma cura para a filha doente. O jogo começa num futuro apocalíptico (e qual não é?), o protagonista está com sua filha e uma espada. Logo começa a ação e um livro maluco o auxilia a derrotar um monstro maior e vários menores. Então a história dá um salto de 1312 anos a frente. Daí então tudo começa.
Eu joguei e digo: aqui tem um pouco de Zelda, Devil May Cry, Final Fantasy e mais alguma coisa. A exploração é livre, os gráficos são bons e o som convence, dando uma ambientação. Algumas músicas são cantadas, porém até onde fui, são repetitivas. Mas nada que estrague a experiência. Os problemas para mim, ficaram por conta das distâncias. Bicho, haja perna pra andar tudo aquilo. Os cenários são enormes, mas ao menos no início, você parece controlar um Office-boy, de tanto que caminha (seria ótimo ter uma moto, assim seria moto-boy). O seu controlado não tem nome e tem uma filha meio rebelde.
• Super Street Fighter 4

Com 10 personagens a mais que a versão “básica”, Super Street Fighter 4 honra a tradição da CAPCOM de sempre melhorar o que já era perfeito. SF4 foi lançado há 1 ano e foi um presente a todos os fãs da franquia e de quebra angariou novos jogadores. SSF4 seria um conteúdo extra, lançado apenas online, mas como o material ficou grande, debutou em disco.
O sistema de luta não sofreu grandes alterações. A principal ficou por conta do equilíbrio entre alguns lutadores (hadouken?), diminuindo apelações que deixavam os menos habilidosos a ponto de quebrar controles. Abertura diferente, personagens destravados logo de cara e nossa querida fase do carro marcam presença numa das melhores atualizações feitas até hoje. Sozinho ou acompanhado, SSF4 é obrigatório para fãs de luta.
Eu joguei e confesso: não ia dar atenção a SSF4. Vi com desconfiança e achei que era um caça-níqueis. Ledo engano. SSF4 potencializa toda a diversão que tive com SF4. Claro que no anterior eu tive o trabalho (e o prazer) de liberar todos os lutadores, e em SSF4 todos estão lá à disposição. Mas jogando além do 3° round, notei as muitas melhoras no jogo. Embora sutilmente, os gráficos estão melhores. Fiquei sem minha música preferida de abertura (Indestructible), mas garanto que a nova trilha sonora merece ser ouvida até fora do jogo. Online as mudanças vieram nos pontos ganhos a cada partida, CARA, você pode fazer gravações das lutas e gravar até 150 partidas para ver onde errou/acertou e também para dar uma zoada com o amigo apelador que perdeu feio pra você. Isso foi demais. Se você passou longe deste game pensando o mesmo que eu antes de jogá-lo, arrependa-se: SSF4 é o jogo de luta definitivo.
• 2010 FIFA World Cup

Jabulani, vuvuzela, Espanha ganhando levando a taça e o melhor: Larissa Riquelme!! Com exceção da vuvuzela, ninguém tinha muita noção do que esperar da Copa, quando 2010 FIFA World Cup foi lançado, no já distante 27 de abril. Quem jogou UEFA 2008, sabe que a EA fez inúmeras melhorias a partir do FIFA 08. Com esse jogo não é diferente. Gráficos, dribles, domínio de bola, pênaltis, movimentação dos boleiros, participação da torcida, realismo intacto mesmo com a velocidade mais atraente para jogadores de PES e 199 seleções. É futebol pra ninguém botar defeito. Por se tratar de uma Copa Mundial, não haverá como selecionar clubes (para isso, jogue FIFA 10). As escalações não são as mesmas do que se viu na África, mesmo porque, não dava pra esperar o Dunga se decidir. Isso afeta diretamente quem joga offline e gosta muitos de times atualizados, mas de forma alguma desmerece o jogo.
Eu joguei. Sério mesmo, eu joguei. Muitos sabem que não sou bom no futebol virtual e apenas alguns gatos pingados sabem que sou uma total negação no futebol real, mas isso não me impediu de dar uma olhada neste game que no meu parecer, está mais bem feito que FIFA 10. Não sou muito habilidoso neste tipo de jogo, perdendo de 2 x 0 quando nos melhores dias. O que me chamou atenção neste FIFA, realmente foi o clima de Mundial. A torcida já não se confunde com a chuva de papel picado e os jogadores estão muit bem modelados (ao menos os dos times do alto escalão). O que posso garantir é: quem comprou e jogou, deu ótimas notas. Sinto não ter uma opinião melhor formada, afinal o compromisso é com o que realmente joguei. Quem sabe não lançam uma atualização com a Larissa Riquelme brincando com o celular sem as mãos? Aí eu jogo...
No próximo número tem heróis de ferro, corridas insanas, monstros maiores que a sua TV e muito mais. Comente e dê idéias. Seu retorno é muito bem vindo.
Para quem leu o email número 0, já imagina do que se trata este número 1. Sem demora, vamos ao resumo do que passou e muitos não viram:
Trimestre abr/mai/jun: muita coisa boa saiu nesse trimestre. E tinha para todos os gostos. Luta, espionagem, tiro, esporte, corrida, RPG, e por aí vai.
Comecemos por abril/2010:
• Splinter Cell: Conviction

SCC é a continuação direta de Splinter Cell Double Agent. A princípio, esqueça as bugigangas tecnológicas dos jogos anteriores. Sam Fisher está sozinho nessa aventura, procurando o assassino de sua filha. Tudo em estágios que vão de mansões e fábricas a ruas lotadas de gente e parque de diversões. Sempre tentando se manter incógnito.
Eu joguei e ainda estou jogando. Gráficos muito bem trabalhados, trilha sonora bacana, os controles são perfeitos e duração da aventura principal, média. Uma novidade é o modo para 2 pessoas no mesmo aparelho, que conta uma outra história ligada a trama principal. Outra coisa que faz a diferença, é a adição do “marque e execute” e do “última posição conhecida”. O primeiro é uma maneira ultra-eficiente de eliminar vários inimigos e o segundo permite uma estratégia de fuga bem realista. Apesar de linear no modo de contar a historia, a maneira de executar as tarefas é a cereja do bolo. Existem várias maneiras de se fazer a mesma coisa, o que facilita a vida para os mais criativos. O jogo contém vários modos online. Para quem gosta do estilo, vale conferir.
• Dead to Rights: Retribuition

DtRR não é continuação dos outros jogos. Apesar de ainda ter Shadow (o cão), como parceiro, Jack Slate já não é o mesmo policial de antes. As novidades neste jogo é o maior uso de força bruta (leia-se: porrada), para acabar com os meliantes. Muito tiroteio numa história que usa a vingança como motivo para existir. O que não é nada mal.
Eu joguei, porém não terminei. Achei os controles confusos no início e mais adiante vi que era falta de costume mesmo. A violência é divertida, ainda mais no controle do cãozinho, e agora eu ia soltar uma pequena crítica, mas esqueci que estamos falando de games. Fica o aviso: Jack é uma máquina de matar. Sabe aqueles dias em que você está aborrecido, mas não tem um jogo de pancadaria para descontar sua raiva? Acaba de achar um. Jack tem várias finalizações , dependendo apenas da arma. Uma coisa tão extremamente irreal, que chega a ser boa. No entanto para mim só valeu até aí. Não encontrei um primor de gráficos e não há modo online.
• Nier

Aventura? Ação? Rpg? Sem um gênero específico por estar ao mesmo tempo usando um pouco de cada, o jogo Nier foi lançado dia 27/04/2010 sob tutela da toda-poderosa Square-Enix. O jogo conta a luta desesperada de um pai que tenta uma cura para a filha doente. O jogo começa num futuro apocalíptico (e qual não é?), o protagonista está com sua filha e uma espada. Logo começa a ação e um livro maluco o auxilia a derrotar um monstro maior e vários menores. Então a história dá um salto de 1312 anos a frente. Daí então tudo começa.
Eu joguei e digo: aqui tem um pouco de Zelda, Devil May Cry, Final Fantasy e mais alguma coisa. A exploração é livre, os gráficos são bons e o som convence, dando uma ambientação. Algumas músicas são cantadas, porém até onde fui, são repetitivas. Mas nada que estrague a experiência. Os problemas para mim, ficaram por conta das distâncias. Bicho, haja perna pra andar tudo aquilo. Os cenários são enormes, mas ao menos no início, você parece controlar um Office-boy, de tanto que caminha (seria ótimo ter uma moto, assim seria moto-boy). O seu controlado não tem nome e tem uma filha meio rebelde.
• Super Street Fighter 4

Com 10 personagens a mais que a versão “básica”, Super Street Fighter 4 honra a tradição da CAPCOM de sempre melhorar o que já era perfeito. SF4 foi lançado há 1 ano e foi um presente a todos os fãs da franquia e de quebra angariou novos jogadores. SSF4 seria um conteúdo extra, lançado apenas online, mas como o material ficou grande, debutou em disco.
O sistema de luta não sofreu grandes alterações. A principal ficou por conta do equilíbrio entre alguns lutadores (hadouken?), diminuindo apelações que deixavam os menos habilidosos a ponto de quebrar controles. Abertura diferente, personagens destravados logo de cara e nossa querida fase do carro marcam presença numa das melhores atualizações feitas até hoje. Sozinho ou acompanhado, SSF4 é obrigatório para fãs de luta.
Eu joguei e confesso: não ia dar atenção a SSF4. Vi com desconfiança e achei que era um caça-níqueis. Ledo engano. SSF4 potencializa toda a diversão que tive com SF4. Claro que no anterior eu tive o trabalho (e o prazer) de liberar todos os lutadores, e em SSF4 todos estão lá à disposição. Mas jogando além do 3° round, notei as muitas melhoras no jogo. Embora sutilmente, os gráficos estão melhores. Fiquei sem minha música preferida de abertura (Indestructible), mas garanto que a nova trilha sonora merece ser ouvida até fora do jogo. Online as mudanças vieram nos pontos ganhos a cada partida, CARA, você pode fazer gravações das lutas e gravar até 150 partidas para ver onde errou/acertou e também para dar uma zoada com o amigo apelador que perdeu feio pra você. Isso foi demais. Se você passou longe deste game pensando o mesmo que eu antes de jogá-lo, arrependa-se: SSF4 é o jogo de luta definitivo.
• 2010 FIFA World Cup

Jabulani, vuvuzela, Espanha ganhando levando a taça e o melhor: Larissa Riquelme!! Com exceção da vuvuzela, ninguém tinha muita noção do que esperar da Copa, quando 2010 FIFA World Cup foi lançado, no já distante 27 de abril. Quem jogou UEFA 2008, sabe que a EA fez inúmeras melhorias a partir do FIFA 08. Com esse jogo não é diferente. Gráficos, dribles, domínio de bola, pênaltis, movimentação dos boleiros, participação da torcida, realismo intacto mesmo com a velocidade mais atraente para jogadores de PES e 199 seleções. É futebol pra ninguém botar defeito. Por se tratar de uma Copa Mundial, não haverá como selecionar clubes (para isso, jogue FIFA 10). As escalações não são as mesmas do que se viu na África, mesmo porque, não dava pra esperar o Dunga se decidir. Isso afeta diretamente quem joga offline e gosta muitos de times atualizados, mas de forma alguma desmerece o jogo.
Eu joguei. Sério mesmo, eu joguei. Muitos sabem que não sou bom no futebol virtual e apenas alguns gatos pingados sabem que sou uma total negação no futebol real, mas isso não me impediu de dar uma olhada neste game que no meu parecer, está mais bem feito que FIFA 10. Não sou muito habilidoso neste tipo de jogo, perdendo de 2 x 0 quando nos melhores dias. O que me chamou atenção neste FIFA, realmente foi o clima de Mundial. A torcida já não se confunde com a chuva de papel picado e os jogadores estão muit bem modelados (ao menos os dos times do alto escalão). O que posso garantir é: quem comprou e jogou, deu ótimas notas. Sinto não ter uma opinião melhor formada, afinal o compromisso é com o que realmente joguei. Quem sabe não lançam uma atualização com a Larissa Riquelme brincando com o celular sem as mãos? Aí eu jogo...
No próximo número tem heróis de ferro, corridas insanas, monstros maiores que a sua TV e muito mais. Comente e dê idéias. Seu retorno é muito bem vindo.
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