quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Ninja News N° 2

Olá,



Com vocês, o número 2 levando informação sobre os jogos para seu divertimento. Recebi até alguns comentários bacanas sobre o número 1. Também algumas sugestões, que já estou implementando (Créditos a C.J. de Aperibé-RJ). E vou mudando e acrescentando conforme forem comentando.

Neste número, vou mostrar um pouco de Iron Man 2, Split Second, Alan Wake, Lost Planet 2 e outros. Lembrando que os jogos da edição anterior estão com preço mais baixo que o normal. Válido para quem tem seu Xbox 360 destravado, claro. Entrem em contato, caso haja interesse.



Um breve aviso: Estão abertas as inscrições para o Clube do Video Game. Mas que Clube é esse, você já deve estar se perguntando. Explico. Todos nós gostamos de jogar. Quem já teve contato com os jogos na época de Mega Drive e Super Nintendo, lembra como era juntar a galera pra jogar junto (ou contra). Os aparelhos ficaram modernos e isolaram as pessoas em casa. Quem tem uma boa velocidade de internet, ainda pode se deliciar com a Live. Mas isso ainda deixa a pessoa isolada. A proposta: juntar um grupo de pessoas, quem tenham o intuito de se divertir e fazer amigos, numa reunião mensal, jogando video game. Você gosta de Call of Duty Modern Warfare 2? Experimente jogar numa sala de verdade, com mais 11 pessoas! Corrida? Blur e Split Second (estrelas dessa edição), suportam até 22 pessoas jogando na mesma pista. Tá achando aquele monstro de 10 metros de altura, muito difícil de matar? Junte-se ao esquadrão e tenha em seu auxílio, mais 3 pessoas em Lost Planet 2. São muitos jogos em que se pode jogar em grupo. Se cadastre. Não sou herbalife, mas se gostou, pergunte-me como!!


Agora aos games de Maio:



IRON MAN 2:





Como já imaginam, o jogo conta a mesma história do filme. Na verdade não. O jogo conta os acontecimentos seguintes ao término do primeiro filme. Algo como Iron Man 1.5. O que não é ruim, pois quem isso tenta expandir a experiência vista no cinema (ou em casa). Não há como negar que o primeiro jogo não foi bom. Este melhora vários pontos onde o primeiro errou, mas não chega a elevar o padrão de jogos sobre filmes. Esse karma não parece ter fim...

Eu joguei e não curti muito, por não ser um gênero que eu aprecie (jogos de filmes). Em relação ao primeiro, posso dizer que está mais divertido. Isso se deve ao fato do jogo estar meio que não se levando tanto a sério como o primeiro. Podem culpar a falta de expectativa de um bom jogo, que reduziu o estresse sobre os programadores. Vai saber. Agora o homen de lata pode bater nos inimigos, além de usar todos os brinquedinhos que vem como item de fábrica na armadura. Outra coisa legal, é poder customizar o personagem, selecionando antes das fases, o que pretende usar. Essa passa de ano, mas sem ganhar fitinha.

Split/Second:


Fácil falar de Split Second (SS). Fica somente uma dica: se gosta de simulação/realismo, pode baixar a página e ler sobre o próximo jogo. Ainda aqui? Ótimo, pois poderá experimentar o melhor do arcade feito em anos. Sim, em anos!! SS te coloca na pele de um motorista, num reality show. Esse é o pano de fundo para um dos jogos mais espetaculares em termos de diversão sobre 4 rodas, gráficos, explosões, absurdos absurdamente maravilhosos. Em SS, chegar em primeiro lugar não é suficiente. A graça está em como chegar ao primeiro lugar. Todas as pistas foram milimetricamente produzidas para o prazer visual da explosão. São aeroportos que se você pode reduzir a pó, pontes, viadutos, é tanta coisa, que em determinado momento, há a possibilidade de mudar a pista com o jogo em movimento. Tudo é feito em tempo real. Usa-se a princípio, manobras para encher uma barra de energia, que quando completa, habilita todo tipo de covardia \o/ a ser feita contra os oponentes. Deixa Mario Kart no chinelo, comendo poeira. Som e gráficos estão acima da média, fazendo escola. Só jogando para entender. Nota 10.

Eu joguei e ainda não enjoei. Quem gostou de Pure (o jogo, não o de batata), fique sabendo que é do mesmo pessoal. Jogar contra a máquina do início até a metade é relativamente fácil, dependendo do tanto de habilidade que dispõe. Os carros são fáceis de pilotar, mesmo porque, é um jogo estilo arcade. Engraçado ter saído na mesma época que Blur, outro jogo arcade de corrida. Apesar de ser voltado para o uso de trapaças/poderes para detonar o adversário, em SS, a pista é seu "poder". Porém é um "poder" que pode ser usado por todos na corrida. Jogando online, tudo fica mais divertido, pois o nível de imprevisibilidade aumenta. As explosões maiores são em pontos fixos e só acontecem 1x durante a corrida, o que nos leva a usar a inteligência, usando da estratégia e torcer por um pouco de sorte e habilidades paranormais para "saber" quando seu oponente vai resolver descarrilar um trem na sua cabeça. Recomendado a todos. *Este jogo está na lista do clube e pode ser adquirido pelos membros, por um preço mais que especial*

Skate 3:





Skate 3 é um jogo de skate. E já está em sua 3° edição. O profeta do óbvio está entre nós! Palhaçadas a parte, quem lembra daquele outro jogo de prancha sobre rodas e não jogou Skate, não sabe o que está perdendo. A série que começou em 2007, renovou o conceito de jogos desse esporte. Cansados de tantas cópias de Tony Hawk, feitas por ele mesmo, os fãs e entusiastas já abandonavam o estilo, quando a EA aproveitou o vácuo deixado e lançou essa obra-prima. Diferente do concorrente, os comandos das manobras são feitos no analógico e se aproximam da realidade, dando uma sensação de prazer ao ver seu personagem realizando-as tão perfeitamente. Neste terceiro episódio, a vitória depende mais do seu grupo. A cidade feita sob medida para as manobras, completa o pacote. Sendo ainda possível montar rotas para alcançar melhor pontuação.

Eu joguei e gostei. Era fã da série TH, mas com o lançamento do primeiro Skate, vi a luz no fim do túnel, pois do jeito q TH estava, era só enterrar. Em menos de meia hora, já é possível dominar os controles (quem jogou FNR-de boxe, sabe do estou falando) para realizar underflips e darkslides entre outras acrobacias sobre rodas. O editor de pistas consome bastante tempo, dependendo da criatividade de cada um. Eu não sou muito criativo, mas perco um tempo tentando enganar, brincando de arquiteto de pistas. Pra quem curte o esporte vai gostar. Pra quem curte, mas tem medo de se arrebentar na primeira rampa, é compra garantida.

Lost Planet 2:





Lost Planet 2 (LP2) é a continuação direta de LP, lançado em 2007 para Xbox 360. Na época, uma das primeiras exclusividades lançadas no nosso querido aparelho. LP contava a história de um desmemoriado rapaz, integrante de uma turma de rebeldes, dispostos a acabar com a farra de uma grande corporação, que pretendia colonizar um planeta gelado nos anais da galáxia. Jogadores com Síndrome de Abstinência após terminarem Shadow of the Colossus no Ps2, viram em LP uma dose extra de inimigos enormes a serem derrubados. Apesar de não ter o encantamento do jogo da Sony, LP cumpriu o papel de oferecer muita ação e gráficos de babar na época.
LP2 trouxe melhoras estratosféricas em relação ao primeiro game. O clima gelado só e visto no início do jogo, durante no máximo 10 minutos. Aí sim começa LP2. A primeira parte mostra como o jogo melhorou em termos gráficos, o que já era bom. A floresta inicial é simplesmente linda. Porém, gráficos são só parte do jogo. Aqui, a possibilidade de jogar com até 3 amigos no modo online e via system link ou 1 com tela dividida, trouxe uma nova experiência. Não que os personagens controlados pela IA sejam ruins. Eles até trabalham bem, mas jogar em grupo é demais. O jogo é em 3° pessoa e os controles melhoraram em relação à LP. O jogo tem uma duração média de 12 horas e conta a história sob vários pontos de vista, acompanhando diversos grupos no decorrer do jogo.

Eu joguei e quem me viu online nessa época, pode confirmar que só tirei LP2 do aparelho depois de terminar o jogo. Eu gostei de LP1 justamente pelos monstrengos enormes. LP2 vai além. Os inimigos são tão enormes, que falta uma palavra pra descrever o tamanho. No primeiro chefe é possível ser engolido para lá de dentro explodir o coitado, enquanto o resto do grupo fica do lado de fora no extenso mapa, tentando finalizar o grandão. Ao contrário do primeiro jogo, este não tem um protagonista fixo. Aqui a história é dividida entre vários quartetos, passando por desertos, espaço sideral, florestas, trens (matar o chefe do trem não tem preço-um dos melhores do jogo), fundo do mar, etc. Indicado para quem procura um jogo cooperativo com muita ação e tiroteio. O único ponto negativo pra mim, foi o curto tempo de jogo. De resto são só elogios. *Este jogo está na lista do clube e pode ser adquirido pelos membros, por um preço mais que especial*



Alan Wake:



5 anos. Esse foi o tempo que esperamos entre o anúncio e o lançamento desde jogo de terror. E a espera compensou. O que antes era um jogo com mapa aberto à la GTA, tornou-se uma história, apesar de linear, muito bem escrita, com muitos momentos tensos, apresentando gráficos entre os melhores da geração e som aterrorizante (no bom sentido). Alan é um escritor de livros de suspense, que está sem muita criatividade e por conta disso, aceita o convite da esposa, para passar um período de férias numa cidade isolada (e fictícia) dos Estados Unidos. Quem leu algum livro de Sthepen King, vai notar as semelhaças da narrativa. O jogo prende do início ao fim. Apesar de ser classificado como terror, o jogo não o coloca contra nenhum tipo de monstro, zumbi, vampiro, saci, etc. Em Bright Falls (cidade onde se passa o jogo), o inimigo é a escuridão. Não há nada a temer durante o dia, mas ao anoitecer, tudo muda. Recomendado para jogadores em dia com o coração.

Eu joguei e já comprei o pacote de expansão lançado esse mês, de tão bom que é o jogo. Alan Wake era para mim um jogo muito aguardado desde que vi o primeiro trailer. E isso foi há algum tempo atrás. Com o jogo em mãos, pude conferir do início ao fim, um dos melhores jogos de terror. Não falo de um jogo de sustão (que so dá sustos em certos momentos), AW deixa a pessoa tensa, pois é só anoitecer que tudo começa. O alívio chega quando a música mais tensa ainda, cessa, informando que o perigo passou (por enquanto). A bateria da lanterna (item indispensável para exorcisar as sombras) acaba se usada para combater 2 inimigos simples em seuquencia. Ela até carrega, mas a troca se torna necessária. Tudo contribui para te fazer passar aperto. Alguns momentos é melhor correr do que lutar, mesmo porque a munição é escassa. Fica uma dica aos economistas de plantão: economize a munição, mas nao guarde para o próximo capítulo,pois a cada novo episódio, se começa so 0 em termos de armas e itens. Se alguém souber para que servem as garrafas de café,mandem um email. Durante o jogo, a gente encontra algumas páginas do livro que conta o jogo. Alan não se lembra de ter escrito. Muitas coisas ficarão mais claras ao término do jogo, que é um dos melhores já lançados. *Alan Wake está disponível com legendas em inglês e português.



No próximo número, terminamos nosso resumo do que já foi lançado de interessante nos últimos meses. Prepare-se para passear a cavalo no velho oeste, pilotar um Focus turbinado, arrebentar bandidos fantasiado de morcego em 3D, entrar num ringue e muito mais.


Comente, sugira, reclame! Estou à disposição! Até a próxima.

Ninja News N° 1

Olá,

Para quem leu o email número 0, já imagina do que se trata este número 1. Sem demora, vamos ao resumo do que passou e muitos não viram:
Trimestre abr/mai/jun: muita coisa boa saiu nesse trimestre. E tinha para todos os gostos. Luta, espionagem, tiro, esporte, corrida, RPG, e por aí vai.
Comecemos por abril/2010:


Splinter Cell: Conviction







SCC é a continuação direta de Splinter Cell Double Agent. A princípio, esqueça as bugigangas tecnológicas dos jogos anteriores. Sam Fisher está sozinho nessa aventura, procurando o assassino de sua filha. Tudo em estágios que vão de mansões e fábricas a ruas lotadas de gente e parque de diversões. Sempre tentando se manter incógnito.

Eu joguei e ainda estou jogando. Gráficos muito bem trabalhados, trilha sonora bacana, os controles são perfeitos e duração da aventura principal, média. Uma novidade é o modo para 2 pessoas no mesmo aparelho, que conta uma outra história ligada a trama principal. Outra coisa que faz a diferença, é a adição do “marque e execute” e do “última posição conhecida”. O primeiro é uma maneira ultra-eficiente de eliminar vários inimigos e o segundo permite uma estratégia de fuga bem realista. Apesar de linear no modo de contar a historia, a maneira de executar as tarefas é a cereja do bolo. Existem várias maneiras de se fazer a mesma coisa, o que facilita a vida para os mais criativos. O jogo contém vários modos online. Para quem gosta do estilo, vale conferir.


Dead to Rights: Retribuition


DtRR não é continuação dos outros jogos. Apesar de ainda ter Shadow (o cão), como parceiro, Jack Slate já não é o mesmo policial de antes. As novidades neste jogo é o maior uso de força bruta (leia-se: porrada), para acabar com os meliantes. Muito tiroteio numa história que usa a vingança como motivo para existir. O que não é nada mal.

Eu joguei, porém não terminei. Achei os controles confusos no início e mais adiante vi que era falta de costume mesmo. A violência é divertida, ainda mais no controle do cãozinho, e agora eu ia soltar uma pequena crítica, mas esqueci que estamos falando de games. Fica o aviso: Jack é uma máquina de matar. Sabe aqueles dias em que você está aborrecido, mas não tem um jogo de pancadaria para descontar sua raiva? Acaba de achar um. Jack tem várias finalizações , dependendo apenas da arma. Uma coisa tão extremamente irreal, que chega a ser boa. No entanto para mim só valeu até aí. Não encontrei um primor de gráficos e não há modo online.


• Nier

Aventura? Ação? Rpg? Sem um gênero específico por estar ao mesmo tempo usando um pouco de cada, o jogo Nier foi lançado dia 27/04/2010 sob tutela da toda-poderosa Square-Enix. O jogo conta a luta desesperada de um pai que tenta uma cura para a filha doente. O jogo começa num futuro apocalíptico (e qual não é?), o protagonista está com sua filha e uma espada. Logo começa a ação e um livro maluco o auxilia a derrotar um monstro maior e vários menores. Então a história dá um salto de 1312 anos a frente. Daí então tudo começa.

Eu joguei e digo: aqui tem um pouco de Zelda, Devil May Cry, Final Fantasy e mais alguma coisa. A exploração é livre, os gráficos são bons e o som convence, dando uma ambientação. Algumas músicas são cantadas, porém até onde fui, são repetitivas. Mas nada que estrague a experiência. Os problemas para mim, ficaram por conta das distâncias. Bicho, haja perna pra andar tudo aquilo. Os cenários são enormes, mas ao menos no início, você parece controlar um Office-boy, de tanto que caminha (seria ótimo ter uma moto, assim seria moto-boy). O seu controlado não tem nome e tem uma filha meio rebelde.


• Super Street Fighter 4



Com 10 personagens a mais que a versão “básica”, Super Street Fighter 4 honra a tradição da CAPCOM de sempre melhorar o que já era perfeito. SF4 foi lançado há 1 ano e foi um presente a todos os fãs da franquia e de quebra angariou novos jogadores. SSF4 seria um conteúdo extra, lançado apenas online, mas como o material ficou grande, debutou em disco.
O sistema de luta não sofreu grandes alterações. A principal ficou por conta do equilíbrio entre alguns lutadores (hadouken?), diminuindo apelações que deixavam os menos habilidosos a ponto de quebrar controles. Abertura diferente, personagens destravados logo de cara e nossa querida fase do carro marcam presença numa das melhores atualizações feitas até hoje. Sozinho ou acompanhado, SSF4 é obrigatório para fãs de luta.

Eu joguei e confesso: não ia dar atenção a SSF4. Vi com desconfiança e achei que era um caça-níqueis. Ledo engano. SSF4 potencializa toda a diversão que tive com SF4. Claro que no anterior eu tive o trabalho (e o prazer) de liberar todos os lutadores, e em SSF4 todos estão lá à disposição. Mas jogando além do 3° round, notei as muitas melhoras no jogo. Embora sutilmente, os gráficos estão melhores. Fiquei sem minha música preferida de abertura (Indestructible), mas garanto que a nova trilha sonora merece ser ouvida até fora do jogo. Online as mudanças vieram nos pontos ganhos a cada partida, CARA, você pode fazer gravações das lutas e gravar até 150 partidas para ver onde errou/acertou e também para dar uma zoada com o amigo apelador que perdeu feio pra você. Isso foi demais. Se você passou longe deste game pensando o mesmo que eu antes de jogá-lo, arrependa-se: SSF4 é o jogo de luta definitivo.


• 2010 FIFA World Cup



Jabulani, vuvuzela, Espanha ganhando levando a taça e o melhor: Larissa Riquelme!! Com exceção da vuvuzela, ninguém tinha muita noção do que esperar da Copa, quando 2010 FIFA World Cup foi lançado, no já distante 27 de abril. Quem jogou UEFA 2008, sabe que a EA fez inúmeras melhorias a partir do FIFA 08. Com esse jogo não é diferente. Gráficos, dribles, domínio de bola, pênaltis, movimentação dos boleiros, participação da torcida, realismo intacto mesmo com a velocidade mais atraente para jogadores de PES e 199 seleções. É futebol pra ninguém botar defeito. Por se tratar de uma Copa Mundial, não haverá como selecionar clubes (para isso, jogue FIFA 10). As escalações não são as mesmas do que se viu na África, mesmo porque, não dava pra esperar o Dunga se decidir. Isso afeta diretamente quem joga offline e gosta muitos de times atualizados, mas de forma alguma desmerece o jogo.

Eu joguei. Sério mesmo, eu joguei. Muitos sabem que não sou bom no futebol virtual e apenas alguns gatos pingados sabem que sou uma total negação no futebol real, mas isso não me impediu de dar uma olhada neste game que no meu parecer, está mais bem feito que FIFA 10. Não sou muito habilidoso neste tipo de jogo, perdendo de 2 x 0 quando nos melhores dias. O que me chamou atenção neste FIFA, realmente foi o clima de Mundial. A torcida já não se confunde com a chuva de papel picado e os jogadores estão muit bem modelados (ao menos os dos times do alto escalão). O que posso garantir é: quem comprou e jogou, deu ótimas notas. Sinto não ter uma opinião melhor formada, afinal o compromisso é com o que realmente joguei. Quem sabe não lançam uma atualização com a Larissa Riquelme brincando com o celular sem as mãos? Aí eu jogo...



No próximo número tem heróis de ferro, corridas insanas, monstros maiores que a sua TV e muito mais. Comente e dê idéias. Seu retorno é muito bem vindo.